Pelópidas Cypriano de Oliveira
Professor Pesquisador
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Cineasta. Bacharelado em Comunicação Social - CINEMA (ECAUSP1985). Mestrado (1989) e Doutorado (1992) em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor adjunto (livre-docente) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na interface Comunicação-Arte-Ciência, com ênfase em CINEMA, atuando principalmente nos seguintes temas: artemídia, computação gráfica, mídia, ensino de artes visuais, ensino à distância, empreendedorismo em artes, gestão da arte, videoclipe e videoclip. É avaliador institucional e de cursos do SINAES e CEE, com atuação em EAD (Educação à Distância). Líder do Grupo de Pesquisa ARTEMÍDIA E VIDEOCLIP. Coordenador do Núcleo Local do Instituto de Artes do IEP3 - Instituto de Estudos e Práticas Pedagógicas da UNESP. Coordenador do [ALICE] Atelier-Laboratório de Imagem Cinética Eletrônica, do [ALFA] Ateliê-Laboratório de Fotografia em Artes e do [ALEA] Ateliê-Laboratório de Empreendedorismo em Artes. Utiliza a interface Cibernética Pedagógica - Pedagogia Freinetiana.
Principais projetos
Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação social sustentável
PAULA, Luciane de et al.
Extensão
2023-2024 (em andamento)
Este projeto de extensão tem como objetivo propor e implementar atividades de leitura e produção de gêneros discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público das ações socioculturais educativas transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos etc), tratarão de temas contemporâneos e contemplarão conteúdos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros, mulheres e da comunidade LGBTQIAP+. Interessa proporcionar, de forma dialógica, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa, ao ensino e à inovação. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, interior de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino e jogos pedagógicos produzidos com material reciclado, que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação); e visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10,16 e 17, de maneira transversal.