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  • Capítulos | GED Unesp | Grupo de Estudos Discursivos

    Capítulos A filosofia bakhtiniana de linguagem e a pertinência da verbivocovisualidade PAULA, Luciane de; LUCIANO, José Antonio Rodrigues. A filosofia bakhtiniana de linguagem e a pertinência da verbivocovisualidade. In: PEREIRA, Rodrigo Acosta; PINTO, Maria Alexandra A. Guedes; AGUILERA, Maria Cristina Arancibia (Orgs.). Estudos no campo discursivo na contemporaneidade. São Carlos: Pedro & João, 2024, p. 71-126. L'hétéroglossie dans l'enseignement de langues - Une proposition bakhtinienne avec « Zaluzejo » PAULA, Luciane de.; LUCIANO, José Antonio Rodrigues . L'hétéroglossie dans l'enseignement de langues - Une proposition bakhtinienne avec « Zaluzejo ». In: Marcos Baltar; Iman Massoud Sridi. (Org.). Langues chantées / Cultures mises en musique. La chanson dans l'enseignement des langues. 1ed.Paris - France: Editions des archives contemporaines, Coll. «Plidam», 2022, v. 1, p. 23-31. Conversas com professores do PROFLETRAS PAULA, L. de.. Conversas com professores do PROFLETRAS. In: Fabiana Giovani. (Org.). Conversas com professores do PROFLETRAS: programa de mestrado profissional em letras. 1ed.São Paulo: Pimenta Cultural, 2022, v. 1, p. 134-158. A prática verbivocovisual de ensino-aprendizagem - uma encenação dialógica gravada PAULA, Luciane de.; LUCIANO, José Antonio Rodrigues . A prática verbivocovisual de ensino-aprendizagem - uma encenação dialógica gravada. In: Priscila Matsunaga, Rodrigo Ielpo e Sonia Pascolati. (Org.). Teatro e Ensino: Dramaturgias e Direitos Humanos. 1ed.Campinas: Pontes, 2022, v. 3, p. 42-85. O sujeito, a consciência individual e a consciência coletiva: noção de consciência em Marxismo e Filosofia da Linguagem. PAULA, Luciane de.; LUCIANO, José Antonio Rodrigues . O sujeito, a consciência individual e a consciência coletiva: noção de consciência em Marxismo e Filosofia da Linguagem. In: Sérgio Nunes de Jesus; Celso Ferrarezi Junior. (Org.). Pilares da Teoria Dialógica do Discurso: a obra de Valentin Volóchinov (da década de 1920 aos dias atuais). 1ed.São Carlos: Pedro & João, 2022, v. 1, p. 245-266. Lingua(gem) e enunciado: uma proposta verbivocovisual da/na filosofia bakhtiniana. PAULA, L. de.; LUCIANO, J. A. R. . Lingua(gem) e enunciado: uma proposta verbivocovisual da/na filosofia bakhtiniana. In: Patrick Rezende; Guilherme Brambila. (Org.). Percursos em linguística: teorias, abordagens e propostas. 1ed.São Carlos: Pedro & João, 2021, v. 1, p. 209-234. A mulher rosa em Cinquenta tons de cinza: imagens dialógicas patriarcais. PAULA, Luciane de; Santana, Bárbara Melissa . A mulher rosa em Cinquenta tons de cinza: imagens dialógicas patriarcais. In: Assumção Cristovão; Camila de A.B. Ludovice; Maria C. Borges.. (Org.). GEBGE em ação - olhares sobre a cultura e o letramento na perspectiva bakhtiniana. 1ed.Franca: Ribeirão Gráfica, 2021, v. 1, p. 13-37. Barbies Perfeitas: o antifeminismo contemporâneo. PAULA, Luciane de.; TEIXEIRA, Laura Pereira . Barbies Perfeitas: o antifeminismo contemporâneo. In: Lilia Santos breu-Tardelli; Talita Storti Garcia; Anise de Abreu G. D'Orange Ferreira. (Org.). Pesquisas em Linguagem: diálogos com a contemporaneidade. 1ed.Campinas: Pontes, 2021, v. 1, p. 54-83. Filme e Romance: Harry Potter e o Cálice de Fogo. PAULA, Luciane de.; SIANI, Ana Carolina . Filme e Romance: Harry Potter e o Cálice de Fogo. In: Maria de Lourdes R. Remenche; Maria de Lourdes Dionísio. (Org.). Ler e escrever na cibercultura: concepções e práticas. 1ed.Campinas: Pontes, 2021, v. 1, p. 207-244. Recepções do pensamento bakhtiniano no ocidente - a verbivocovisualidade no Brasil. PAULA, L. de.; LUCIANO, J A R . Recepções do pensamento bakhtiniano no ocidente - a verbivocovisualidade no Brasil. In: Atilio Butturi Junior, Sandro Braga e Thiago Barbosa Soares. (Org.). No campo Discursivo: Teoria e Análise. 1ed.Campinas: Pontes, 2020, v. 1, p. 133-166. Sala sem cela: acontecimento seriado em atos. PAULA, L. de.; PAGLIONE, M. B. . Sala sem cela: acontecimento seriado em atos. In: Kélvya Freitas Abreu; Maria do Soccorro Maia Fernandes Barbosa. (Org.). Letramentos, abordagens dialógicas discursivas e educação profissional. 1ed.Petrolina: Editora do IF do Sertão - PE, 2020, v. 1, p. 31-60. Entrevista com Adail sobral, uma conversa inacabada. SOBRAL, Adail ; PAULA, Luciane de ; FRANCO, N. . Entrevista com Adail sobral, uma conversa inacabada. In: Neil Franco, Rodrigo Acosta Pereira, Terezinha da Conceição Costa-Hübes. (Org.). Estudos Dialógicos da Linguagem: reflexões teórico-metodológicos. 1ed.Campinas: Pontes Editores, 2020, v. 1, p. 243-286. As relações dialógicas entre vida e arte: "Harry Potter" e as questões sociais e políticas brasileiras SIANI, A.C. As relações dialógicas entre vida e arte: Harry Potter e as questões sociais e políticas brasileiras. In: Nathan Bastos de Souza; Ana Carolina Siani. (Org.). Os estudos bakhtinianos em perspectiva: aprofundando questões (ainda) em aberto. 1ed.Rio de Janeiro: Mares Editores, 2019, p. 45-77. PENSANDO IMAGENS DE FEMININO NO CINEMA HOLLYWOODIANO: discutindo padrões de mulher, feminino e feminilidade em animações da Disney MOURA, G. C.; PAULA, L. . PENSANDO IMAGENS DE FEMININO NO CINEMA HOLLYWOODIANO: discutindo padrões de mulher, feminino e feminilidade em animações da Disney. In: Pedro Amaro de Moura Brito & João Rodrigo de Moura Brito.. (Org.). VII CÍRCULO - Rodas de Conversa Bakhtiniana: fronteiras. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2018, v. 1, p. 93-110. Os 'bolsominions': reflexões bakthinianas sobre a franquia 'Meu Malvado Favorito' OLIVEIRA, N. R. Os 'bolsominions': reflexões bakthinianas sobre a franquia 'Meu Malvado Favorito'. In: Pedro Amaro de Moura Brito & João Rodrigo de Moura Brito. (Org.). VII CÍRCULO - Rodas de Conversa Bakhtiniana: fronteiras. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2018, v. 1, p. 270-280. Na Fronteira entre Arte e Vida: Os sentidos de "Harry Potter" na Marcha das Mulheres de 2017 SIANI, A. C. Na Fronteira entre Arte e Vida: Os sentidos de Harry Potter na Marcha das Mulheres de 2017. In: Caderno de Textos do VII CÍRCULO - Rodas de Conversa Bakhtiniana: Fronteiras. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2018, v. 1, p. 437-449. VOZES SOCIAIS NO PATRIARCADO: uma análise dialógica de The Handmaid's Tale TERSARIOL, P. V. VOZES SOCIAIS NO PATRIARCADO: uma análise dialógica de The Handmaid?s Tale. In: COSTA-HÜBES, T. da C. et al. (Org.). VII CÍRCULO - Rodas de Conversa Bakhtiniana: fronteiras. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2018, v. 1, p. 274-284. Menimelímetros: um enunciado responsivo e ideológico. PAULA, L. de.; OLIVEIRA, S. A. . Menimelímetros: um enunciado responsivo e ideológico. Caderno de textos: VII CÍRCULO ? Rodas de Conversa Bakhtiniana: fronteiras. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2018, v. 1, p. 388-401. Aprendizagem de línguas estrangeiras em interações de Teletandem: um olhar sob a perspectiva bakhtiniana. PAULA, L. de.; ZAKIR, M. A. . Aprendizagem de línguas estrangeiras em interações de Teletandem: um olhar sob a perspectiva bakhtiniana. Caderno de textos: VII CÍRCULO ? Rodas de Conversa Bakhtiniana: fronteiras. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2018, v. 1, p. 851-871. O enunciado verbivocovisual de animação: a valoração do amor verdadeiro Disney - uma análise de Frozen. PAULA, L. de.. O enunciado verbivocovisual de animação: a valoração do amor verdadeiro Disney - uma análise de Frozen. In: Antonio Fernandes Júnior; Grenissa Bonvino Stafuzza. (Org.). Discursividades Contemporâneas: política, corpo, diálogo. 1ed.Campinas: Mercado de Letras com apoio da FAPEG e CAPES, 2017, v. 1, p. 287-315 A carnavalização da morte e da vida: uma análise dialógica da celebração em 'A noiva cadáver' OLIVEIRA, N. R.; PAULA, L. de . A carnavalização da morte e da vida: uma análise dialógica da celebração em 'A noiva cadáver'. In: Pedro Amaro de Moura Brito & João Rodrigo de Moura Brito. (Org.). VI CÍRCULO - Rodas de Conversa Bakhtiniana: literatura, cidade e cultura popular. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2016, v. 1, p. 1259-1276. A análise dialógica no discurso literário: a retórica dos exilados NUNES, J. E. A. ANÁLISE DIALÓGICA NO DISCURSO LITERÁRIO: A RETÓRICA DOS EXILADOS. In: III Seminário Internacional de Estudos sobre Discurso e Argumentação (SEDiAr), 2016, São Cristóvão. Anais do III Seminário Internacional de Estudos sobre Discurso e Argumentação (III SEDiAr). Ilhéus: Editus - Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz, 2016. v. 1. p. 2311-2319. Falas (e falos) da natureza: a representação sexual presente nas versões literária, animada e fílmica de Branca de Neve BARISSA, A. B. M. Falas (e falos) da natureza: a representação sexual presente nas versões literária, animada e fílmica de Branca de Neve. In: Seminário Internacional de Estudos sobre Discurso e Argumentação, 2016, São Cristóvão. Anais do III Seminário Internacional de Estudos Sobre Discurso e Argumentação (III SEDiAr). Ilhéus: Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz, 2016. v. 3. p. 330-339. SER PRINCESA NA VIDA E EM HOLLYWOOD: uma análise dialógica de animações da Disney MOURA, G. C.; PAULA, L. . SER PRINCESA NA VIDA E EM HOLLYWOOD: uma análise dialógica de animações da Disney. In: Pedro Amaro de Moura Brito & João Rodrigo de Moura Brito. (Org.). VI CÍRCULO - Rodas de Conversa Bakhtiniana: literatura, cidade e cultura popular. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2016, v. 1, p. 106-126. A verbivocovisualidade estética em La Majorité Opprimée: Uma análise bakhtiniana SANTANA, B. M. A verbivocovisualidade estética em La Majorité Opprimée: Uma análise bakhtiniana. In: III Seminário Internacional de Estudos sobre Discurso e Argumentação (SEDiAr), 2016, São Cristóvão. Anais do III Seminário Internacional de Estudos sobre Discurso e Argumentação (III SEDiAr). Ilhéus: Editus - Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz, 2016. p. 1-4862.

  • I CED | GED Unesp

    I CED - Ciclo de Estudos Discursivos APRESENTAÇÃO O Departamento de Linguística e o GED – Grupo de Estudos Discursivos, em parceria com o Slovo – Grupo de Estudos do Discurso, da UNESP – Araraquara, convida todos a participarem do I Ciclo de Estudos Discursivos – CED , inaugurado com a palestra “The ‘Bakhtin Circle’: a historical and critical discussion”, a ser ministrada por Craig Steven Brandist (Docente da University of Sheffield e Diretor do Bakhtin Centre). ​PROMOÇÃO Departamento de Linguística GED – Grupo de Estudos Discursivos Slovo – Grupo de Estudos do Discurso APOIO ​STAEPE PROFESSORA RESPONSÁVEL: Luciane de Paula

  • Livros | GED Unesp | Grupo de Estudos Discursivos

    Livros publicados Círculo de Bakhtin: concepções em construção (4) A linguagem da criança - Um olhar bakhtiniano Círculo de Bakhtin: Teoria Inclassificável (1) Explorando o Discurso da Criança Círculo de Bakhtin: Diálogos (In)Possíveis (2) Discursos em Perspectiva - Humanidades Dialógicas Da Análise do Discurso no Brasil à Análise do Discurso do Brasil: três épocas Histórico-Analíticas Círculo de Bakhtin: Pensamento Interacional - Volume 3 Semiose Verbivocovosual Vozes Discursivas

  • Aline do Prado Aleixo Soares

    Lattes ORCID Aline do Prado Aleixo Soares Pesquisa Concluída ah_line@live.fr ​ Mestra em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp/IEL), na área de Teoria e Crítica Literária. Licenciada em Letras com habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa/Francês e Literatura Francesa pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp/FCL Assis, 2017), com período de estudos na Universidade Lumière (Lyon 2, França, 2014-2015). Possui experiência em FLE, teoria literária, crítica literária, literatura francesa, gêneros narrativos. Principais projetos A leveza e o peso, a alma e o corpo, a força e a fraqueza: relações de diálogo na compreensão de A insustentável leveza do ser SOARES, Aline do Prado Aleixo. Pesquisa (Iniciação Científica) - Apoio: FAPESP 2013-2014 O projeto aqui proposto pretende analisar o romance A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, a partir das palavras-tema que orientam seu enredo, a fim de compreender a insustentável leveza do ser a que as personagens, representação de sujeitos reais, são submetidas, tomando o romance em seu caráter textual e discursivo. Com isso, será possível refletir acerca do gênero romanesco e sua arquitetônica. Para tanto, ter-se-á como perspectiva teórica o pensamento do Círculo de Bakhtin e suas reflexões sobre gênero, diálogo e sujeito. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Topo

  • Arte no IV SIED | GED Unesp

    Arte UDI Cello Ensemble O UDI Cello Ensemble, orquestra de violoncelos, é dirigido por Kayami Satomi, professor de violoncelo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Criado em 2009, o Ensemble inclui em seu repertório obras nacionais e contemporâneas e conta com 30 estreias mundiais, que, em sua maioria, são obras dedicadas ao grupo. Sua trajetória é marcada por parcerias com diversos músicos, estilos musicais e artistas, tais como: Marcos Arakaki, Júlio Medaglia, Roberto Tibiriçá, Dimitri Cervo, Antonio Pinto, Martha Herr, Michael Vollhardt, Matias de Oliveira Pinto e Corpo de Baile de Niterói. Nos últimos três anos, o UDI Cello Ensemble somou mais de 100 concertos, apresentando-se em sete estados brasileiros. Além disso, por sua distinta formação e seu repertório exclusivo, o grupo tem sido convidado a se apresentar em importantes festivais e movimentos artísticos no Brasil, dos quais destacam-se o XIV Encontro de Violoncelos de Porto Alegre (RS), o Festival de Violoncelos de Ouro Branco (MG), a 7ª, a 8ª, a 9ª e a 10ª edição do Festival de Cordas Nathan Schwartzman, a 1ª, a 2ª e a 3ª edição do MUDANTE (Festival de Música Dança e Teatro de Uberlândia, MG), a 17ª e a 18ª edição do RICE (Rio International Cello Encounter), a 20ª Bienal de Música Contemporânea (RJ), das séries Prelúdio 21 (RJ) e Compositores de Hoje (RJ) e o 52° Festival Villa-Lobos (RJ). Em concursos, o UDI Cello Ensemble foi vencedor do Segunda Musical, realizado em Belo Horizonte (MG) em março de 2013 e da categoria de Música de Câmara do XXXIII Concurso Latino Americano Rosa Mística, ocorrido em outubro de 2014 em Curitiba (PR). Ganhou também o 3° lugar do 51° Festival Villa-Lobos, realizado no Rio de Janeiro em novembro de 2013. UDI Cello Ensemble no IV SIED - Simpósio Internacional de Estudos Discursivos Concerto: UDI CELLO DE NORTE A SUL Plano A de repertório (73 minutos) 1. Torolobiana 7’ 2. Bachianas 1 17’ 3. Três danças latinas 9’ 4. Brincadeira musical 5’ 5. Suite de canções infantis 12’ 6. Medley filmes 10’ 7. Dobrado 4’ Bis 1. La muerte Del angel 5’ 2. Tamba-tajá 4’ Site: http://udicello.com/ Facebook: UDI Cello Ensemble Isabella Morais Isabela Morais começou os estudos e apresentações musicais ainda criança, durante sua formação musical no Conservatório Municipal de Música Heitor Villa Lobos em Três Pontas e sempre em parceria com seu irmão, Bruno Morais, atuando nos mais distintos projetos. Estudou canto com a Maestrina Danielle Abreu e com a cantora Rita Maria, em São Paulo. Idealizadora, vocalista e instrumentista na banda Marginália e na estrada com Ummagumma The Brazilian Pink Floyd há 16 anos. Participou da gravação do álbum e da turnê do projeto "E a gente sonhando" (2010-2011) de Milton Nascimento, integrando o coro ao lado de músicos trespontanos. Em Araraquara (2006 a 2013), integrou o grupo de estudo de ritmos populares "Bando do Tiê Preto" e também trabalhou em parceria com o trompetista Leandro Oliveira, com temas de jazz, bossas e releituras. Na sua temporada em São Paulo (2013 e 2014), trabalhou com o Trio Ogã no projeto "A Bênção de Moraes", se apresentando no MIS e participando da gravação do especial da Rádio Uol sobre Vinicius de Moraes. Também com o Trio Ogã levou ao MIS o show "Aquela Aquarela mudou" dialogando com a obra de Ary Barroso. Foi durante a parceria com o trio que o show "Das coisas que aprendi com Elis" nasceu em 2014, homenageando Elis Regina. É professora de canto e além dos projetos solos, violão e voz, parcerias com o percussionista Alesandro Brito, também integra a banda de pop rock Centauro. Fernando Anitelli em Voz e Violão apresenta O Teatro Mágico Com mais de 2 milhões de álbuns vendidos, 7 Cds autorais, 3 DVDs, 4 músicas em novelas e um dos maiores projetos da música independente nacional, em 2017 Anitelli apostou no formato em Voz e Violão inspirado pelo cancioneiro popular que veio trazer o Teatro Mágico de forma mais intimista, em seu estado essencial, colocando o público cara a cara com o artista. Devido ao sucesso do projeto, que em um ano rodou mais de 20 cidades brasileiras e conquistou até Portugal, o pequeno projeto pretende continuar no repertório de shows do TM em 2018, paralelamente ao retorno dos shows com a trupe completa previstos para o segundo semestre. Apesar do projeto sempre ter sido marcada por suas apresentações que misturavam uma série de performances, tudo teve início no álbum solo de Anitelli (inspirado na leitura do livro “O lobo da Estepe” de Herman Hesse) e em suas apresentações iniciais de voz e violão. A construção do primeiro CD "Entrada para raros" foi baseada justamente nas canções, poesias e batidas que até então eram apenas entoadas nos saraus e divulgadas na rede por Seu Odácio, pai de Anitelli. "Gravamos o álbum inteiro na levada de voz e violão (sem metrônomo) e só no final resolvemos experimentar outros sons, vozes, instrumentos e ruídos. Fomos então para a segunda fase do projeto e convidamos mais de 25 pessoas para participarem dessa aventura! Saímos gravando tudo ao contrário. As peças tinham que se encaixar nas levadas e na essência da música!", diz Anitelli. Desde 2017, o criador e compositor Fernando Anitelli tem se dedicado a pensar os rumos da companhia e nada melhor do que refletir a partir da essência de toda sua trajetória sonora: o violão, a voz e muita energia conduzida nas canções que fariam do TM, um dos maiores projetos da música pop / mpb do país. Que se inicie o próximo ato! O Teatro Mágico Produções Artística – CNPJ: 08.151.402/0001-07 Fone: (11) 3862 2375 shows@oteatromagico.mus.br www.oteatromagico.mus.br As Chicas

  • IX CED | GED Unesp

    IX CED - Colóquio de Estudos Discursivos DATA: 23 de janeiro de 2017 LOCAL: FCL Araraquara HORÁRIO: das 8h às 12h ​ PROGRAMAÇÃO 8h – Confirmação de presença 8h30 – Abertura Oficial 9h – Conferência: “Gêneros intercalados: dispositivos da cultura” - Maria da Penha Casado Alves (UFRN) 10h – Café 10h30 – Conferência: “O cronotopo na contemporaneidade” - Rosineide de Melo (Fundação Santo André) 11h30 – Debate final 12h – Encerramento APOIO STAEPE ​ MONITORIA Ana Beatriz Maia Barissa Bárbara Melissa Santana Giovana Cristina de Moura Jéssica de Castro Gonçalves Jonathan Eliã de Almeida Nunes José Antonio Rodrigues Luciano José Radamés Benevides de Melo Juliana Ruiz Marcela Barchi Paglione Natasha Ribeiro de Oliveira Nicole Mioni Serni Tatiele Novais Silva COMISSÃO ORGANIZADORA Luciane de Paula (Coordenadora do GED – Grupo de Estudos Discursivos) Marina Célia Mendonça (Coordenadora do PPGLLP – FCL Arararaquara) REALIZAÇÃO UNESP FCL Araraquara Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa GED - Grupo de Estudos Discursivos Slovo – Grupo de Estudos Discursivos O IX Colóquio de Estudos Discursivos – CED é parte das atividades do GED – Grupo de Estudos Discursivos em parceria com o Slovo – Grupo de Estudos Discursivos, com apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da FCL Araraquara. O colóquio se propõe a refletir sobre a contemporaneidade a partir de enunciados midiáticos. As professoras convidadas Maria da Penha Casado Alves (UFRN) e Rosineide de Melo (Fundação Santo André) trataram, respectivamente, em suas palestras, dos gêneros intercalados, tomados como dispositivos da cultura e da noção de cronotopo na contemporaneidade. Promover uma manhã de estudos dialogados aos alunos de pós-graduação e graduação, bem como aos pesquisadores e demais interessados, tendo em vista a linha “Estrutura, organização e funcionamento discursivos e textuais”, em especial os estudos em Análise Dialógica do Discurso (ADD), é essencial para fomentar pesquisas em andamento e instigar novas problemáticas a serem investigadas. O objetivo foi discutir sobre questões prementes à nossa época ao nos voltarmos a enunciados midiáticos, na perspectiva da filosofia bakhtiniana. Fotos do evento IX CED IX CED IX CED IX CED 1/10

  • Regimento | GED Unesp | Grupo de Estudos Discursivos

    Regimento Interno do Grupo de Estudos Discursivos - GED CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO, CONSTITUIÇÃO E NATUREZA Art. 1º – O GED – Grupo de Estudos Discursivos, doravante GED ou Grupo, vinculado à Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Unidade da UNESP – Universidade Estadual Paulista, é um grupo de pesquisadores, educadores, estudantes de graduação e de pósgraduação, profissionais da área e pessoal de apoio técnico, fundado na experiência acadêmica, bem como na competência técnico-científica de seus membros na área de concentração referente aos estudos da linguagem e nas linhas de pesquisa “Teoria e Análise Linguística” e “Estrutura e Funcionamento Discursivos e Textuais”, com ênfase em perspectivas discursivas, tais como Análise Dialógica do Discurso, Análise de Discurso de linha francesa, Análise Crítica do Discurso, Semiótica da Cultura, Semiótica francesa e Semiótica norte-americana. Art. 2º – O GED está devidamente constituído e cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e certificado pela UNESP. Art. 3º – O Grupo de Estudos Discursivos é de natureza acadêmica e a dimensão de sua atuação estende-se aos diversos setores da sociedade civil que integram campo de interesse das letras, da educação, da cultura, da comunicação e das artes. Parágrafo 1º - Os membros representantes (Diretoria) do GED são indicados por eleição dentre seus membros ou designados pelo Coordenador do grupo e não podem estar incursos em quaisquer impedimentos perante a Universidade Estadual Paulista. Parágrafo 2º - O Grupo pode instituir comissões temporárias para deliberar sobre assuntos específicos, quando se fizer necessário e solicitado. CAPÍTULO II – DAS ATRIBUIÇÕES E DOS OBJETIVOS Art. 4º – O GED assume como atribuições: I – Proposição e desenvolvimento de programas e projetos de pesquisa e de extensão no âmbito discursivo; II – Constituição de fóruns, cursos e grupos de estudos temáticos vinculados ao campo de interesse e atuação; III – Organização de eventos de natureza acadêmico-institucional; de capacitação e treinamento; técnico-científico; ou artístico-cultural; IV – Produção de publicações específicas, impressas ou eletrônicas, para disseminação de sua produção e de outros pesquisadores da área, bem como para consolidação do campo discursivo; V – Participação e/ou apoio humano e material às mais diversas organizações e mobilizações parceiras ou da área no âmbito acadêmico e sociocultural. Art. 5º – Os objetivos do GED são: I – Desenvolver estudos e pesquisas no campo do discurso; II – Organizar eventos, publicações, cursos ou grupos específicos para debates e reflexões, inclusive com a participação de especialistas nacionais e internacionais; III – Promover a difusão e a socialização do conhecimento junto à comunidade local, regional, nacional e internacional, por meio de organização de eventos científicos, intercâmbios, convênios, parcerias e pesquisas; IV – Divulgar os resultados das pesquisas e análises teórico-analíticas dos integrantes do Grupo e de outros especialistas da área em publicações específicas editadas por ele, bem como em plataformas e redes sociais em que tenha espaço próprio; V – Aprimorar a formação de recursos humanos para a atuação na área de Linguística, Letras e Artes; VI – Estabelecer intercâmbios e convênios com outros grupos e instituições públicas ou privadas, nacionais e/ou internacionais; VII – Participar, apoiar e orientar programas de ensino, pesquisa e extensão, em nível de graduação e pós-graduação, com elaboração de trabalhos científico-acadêmicos que versem sobre temáticas afins ao Grupo; VIII - Agregar, organizar, administrar, captar fomentos internos e externos no âmbito discursivo; IX – Integrar docentes e discentes da área às suas atividades de pesquisa, por período indeterminado; X – Estabelecer redes de cooperação entre grupos de estudos e pesquisas afins; XI – Manter diálogo constante com a Pró-Reitoria de Pesquisa e com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista, para aprimorar as formas de fomento interno e/ou externo aos projetos de pesquisa desenvolvidos pelo Grupo. CAPÍTULO III – DA COMPOSIÇÃO Art 6º – O GED é composto por pesquisadores, estudantes, profissionais da área e técnicos, na condição de membros efetivos, colaboradores ou estudantes, conforme categorias norteadas pelo seu Estatuto. Art. 7º – O ingresso e a manutenção como membro do Grupo está sujeito aos critérios determinados pela Diretoria, fundamentados nos vínculos de pesquisa e orientação. Art. 8º – Para efetivar a condição de membro, o postulante deve, além do comprometimento necessário com os objetivos e os pressupostos político-acadêmicos do Grupo, possuir currículo lattes atualizado, ter indicação aprovada pela Diretoria do GED e solicitar oficialmente seu cadastro como associado. Parágrafo Único – Não existe limite para o número de membros do Grupo. Art. 9º – O membro participante do grupo, seja de qual categoria for, pode, em qualquer momento, desligar-se do GED por meio de solicitação oficial do interessado ou por decisão da Diretoria, em Assembleia, cabendo ao Presidente comunicar o seu desligamento por carta ou e-mail, quando alguma falta ética grave for cometida. CAPÍTULO IV – DA COMPETÊNCIA Art. 10º – O GED possui uma Diretoria, composta por um (01) Coordenador, que é o Presidente do Grupo, de caráter vitalício; um (01) Vice-Presidente, um (01) Secretário e um (01) Tesoureiro eleitos pelos integrantes do Grupo ou indicados pelo Coordenador, a contar da data de sua aprovação em Assembleia, conforme consta na Estatuto do Grupo. Art. 11º – Ao Coordenador do GED compete: I – Coordenar as reuniões e demais atividades do GED, podendo delegar tarefas ao Vice-Coordenador ou a quaisquer de seus membros; II – Representar o GED sempre que se fizer necessário, em qualquer instância, perante órgãos ou entidades públicas e privadas; III – Apresentar aos associados e à UNESP, bem como às agências de fomento (FAPESP, CNPq e CAPES) os relatórios, estudos, pesquisas, proposições e demais documentos contemplados pelos integrantes do GED; IV – Divulgar, periodicamente, relatórios contendo o resultado de análises de dados pesquisados e sugerir medidas que resultem na melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão na área de Linguística, Letras e Artes, voltados ao campo discursivo; V – Incentivar, apoiar e promover eventos de interesse do GED; VI – Promover intercâmbio com instituições de ensino e congêneres no país e no exterior, visando o desenvolvimento do ensino e da pesquisa; VII – Criar e manter atualizado um banco de dados para preservação da história do Grupo e divulgação de sua produção e atuação; VIII – Convocar reuniões ordinárias e extraordinárias do GED, na forma deste Regimento Interno e de acordo com o seu Estatuto; IX – Designar Secretário ad hoc, se necessário. Art. 12º – Ao Vice-Coordenador do GED compete: I – Substituir o Coordenador em suas faltas e impedimentos, bem como exercer outras atividades a ele designadas; II – Pleitear sempre pelo aprimoramento do espaço físico e das condições de infraestrutura para o Grupo. Art. 13º – Ao Secretário compete: I – Dar assistência os trabalhos do GED; II – Substituir o Vice-Coordenador em suas faltas e impedimentos; III – Responsabilizar-se pela atualização e distribuição da correspondência do Grupo; IV – Providenciar e divulgar relatórios previstos; V – Manter diálogo constante com a Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista, para aprimorar as formas de fomento aos projetos de pesquisa desenvolvidos no Grupo e na Instituição; VI – Manter um cadastro atualizado das instituições, órgãos ou entidades públicas e privadas que envolvam atividade científica e/ou pesquisa em parceria ou não com o GED, no campo discursivo; VII – Revisar, compilar e reavaliar os dados consolidados de pesquisa; VIII – Fazer publicar, após aprovação, as alterações deste Regimento Interno e de membros do GED, quando necessário. Art. 14º – Compete ao Tesoureiro: I – Preparar os orçamentos necessários à boa execução de projetos do Grupo; II – Abrir, movimentar e encerrar contas bancárias do GED, junto com o Presidente; III – Arrecadar e contabilizar as contribuições dos sócios, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração de tais rendas; IV – Descontar, endossar e quitar títulos de crédito do GED, junto com o Presidente; V – Apresentar relatórios de receita e despesas, sempre que forem solicitados; VI – Apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembleia Geral; VIII – Organizar os registros contábeis do GED. Art. 15º – Pode perder sua função de membro da Diretoria do GED o integrante que não comparecer independente de justificativa, a duas (02) reuniões ordinárias ou extraordinárias consecutivas, ou a quatro (04) reuniões ordinárias ou extraordinárias intercaladas, no período de 12 meses. Art. 16º – Desde que justificada a urgência, relevância ou importância, a Diretoria do GED pode deliberar “ad referendum” das reuniões ordinárias, prevista neste Regimento Interno e no Estatuto do Grupo. Art. 17º – Aos membros integrantes do GED compete: I – Comparecer a todas as reuniões ordinárias ou extraordinárias do GED para as quais forem convocados na forma deste Regimento Interno; II – Apresentar sugestões e discutir planos de trabalho e cronogramas de estudos a serem desenvolvidos pelo GED; III – Assessorar de forma colaborativa os membros do grupo na elaboração e implementação de projetos de pesquisa e na obtenção de financiamentos; IV – Contribuir para a quantidade e para a qualidade dos projetos de pesquisa desenvolvidos na Instituição por meio da produção individual e coletiva do grupo; V – Aumentar a divulgação e a publicação dos trabalhos desenvolvidos, em Eventos Científicos, em Livros e Revistas Indexados; VI – Contribuir com a qualidade do ensino e da pesquisa como um todo. CAPÍTULO VI – DO FUNCIONAMENTO Art. 18º – As reuniões regulares do Grupo ocorrem com periodicidade semanal. As datas, o local e o horário dos encontros ficam pré-determinados na primeira reunião de cada semestre, cuja participação dos membros é imprescindível e constam do Plano de Atividades semestral discutido e aprovado em reunião, com cronograma elaborado e divulgado na página do GED. Parágrafo 1º – Os recessos ou suspensões das reuniões regulares serão comunicados previamente aos membros do grupo, com antecedência mínima de 48 horas. Parágrafo 2º – As alterações de data, local e horário das reuniões regulares são de competência da Diretoria e são comunicadas previamente a seus membros, com antecedência mínima de 48 horas quando se tratar de reunião ordinária e 24 horas quando for reunião extraordinária, comunicada pelo Presidente. Art. 19º – Todas as reuniões, ordinárias e extraordinárias, do GED são convocadas pelo Presidente, estipuladas em calendário, sendo as reuniões ordinárias semanais, convocadas com, no mínimo, 24 (extraordinária) ou 48 (ordinária) horas de antecedência, por e-mail. O quorum para deliberação, quando for o caso, em ambas as reuniões, ocorre com a quantidade de membros exigida no Estatuto do Grupo. Parágrafo Único – Sempre que se faz necessário, o Presidente do GED, após discussão dos assuntos em pauta, coloca-os em votação, sendo aprovadas as deliberações tomadas por maioria simples (metade mais um) dos presentes. Ao Coordenador/Presidente é garantido o “voto de Minerva” (voto de desempate). CAPÍTUL O VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20º – Os integrantes do GED devem zelar pelo bom andamento dos trabalhos desenvolvidos pelo Grupo, respeitando suas deliberações, seu patrimônio e os prazos estabelecidos no cronograma de atividades apresentado e em desenvolvimento. Art. 21º – Este Regimento Interno pode ser alterado mediante proposta de emenda complementar ou supletiva, a qualquer dos artigos constantes, apresentada ao Presidente, por qualquer dos membros do GED, a qualquer tempo, desde que devidamente argumentada, pautada e aprovada em reunião especialmente convocada para este fim. O quorum mínimo deverá ser composto pela maioria absoluta de seus membros (dois terços) e voto da maioria simples (metade mais um) dos presentes, garantido o voto de desempate ao Presidente. Art. 22º – Os casos omissos deste Regimento serão resolvidos calcados no Estatuto do GED ou pelo Coordenador/Presidente do Grupo. Art. 23º – Este Regimento Interno entra em vigor a partir da data de sua aprovação em reunião extraordinária. Assis, 13 de maio de 2016. Luciane de Paula Fundadora, Presidente e Coordenadora do GED Data da aprovação: 13/05/2016. ​ BAIXE O REGIMENTO EM PDF

  • XI CED | GED Unesp

    XI CED - Colóquio de Estudos Discursivos DATA: 26 de abril de 2019 LOCAL: FCL/Assis HORÁRIO: 08h-18h PROGRAMAÇÃO 08h – 08h30: Credenciamento 08h30 - 09h: Abertura oficial 09h - 10h: Conferência 1 - Marxismo e Filosofia da Linguagem: síntese dialética, dialogismo e questões de tradução - Profa. Dra. Sheila Grillo (USP) 10h - 10h30: Intervalo 10h30 - 11h30: Conferência 2 - Marxismo e Filosofia da Linguagem e o contexto da sua criação - Profa. Dra. Ekaterina Volkova Américo (UFF) 11h30 - 14h: Intervalo 14h - 15h30: Círculo de conversa 1 - Questões sobre Marxismo e Filosofia da Linguagem 15h30 - 16h: Intervalo 16h - 17h30: Círculo de conversa 2 - Questões sobre Marxismo e Filosofia da Linguagem 17h30 - 18h: Atividade artístico-cultural 18h: Encerramento ​ MONITORIA GED COMISSÃO ORGANIZADORA Ana Beatriz Maia Barissa Fábio Augusto Alves de Oliveira Giovana Cristina de Moura José Antonio Rodrigues Luciano Luciane de Paula Maria da Penha Casado Alves Natasha Ribeiro de Oliveira Odilon Helou Fleury Curado Patrícia Tersariol REALIZAÇÃO UNESP GED - Grupo de Estudos Discursivos Programa de Mestrado Profissional em Letras - PROFLETRAS O GED – Grupo de Estudos Discursivos, da UNESP de Assis propõe, em parceria com o Departamento de Linguística e com o Programa de Mestrado Profissional em Letras - ProfLetras, o XI CED – Colóquio de Estudos Discursivos . A proposta se voltou a um dia de reflexão acerca da importância da obra Marxismo e Filosofia da Linguagem , de Volóchinov. Para isso, o evento contou com duas participantes convidadas (Profa. Dra. Sheila Grillo, da USP; e Profa. Dra. Ekaterina Volkova Américo, da UFF), tradutoras (russo – português) da obra, para, em conferência, no período da manhã tratarem da questão dos contextos russo e brasileiro, da recepção da obra no Brasil (a tradução francesa e a tradução russa) e das questões de tradução. À tarde, os participantes, junto com as pesquisadoras convidadas, a coordenadora do GED e os docentes que participarem do evento, debateram sobre noções teóricas e demais questões referentes à obra, pertinentes aos estudos bakhtinianos contemporâneos. A realização do XI CED – Colóquio de Estudos Discursivos se justifica pela necessidade de se refletir de maneira criteriosa acerca dos estudos da linguagem (em especial, a filosofia da linguagem e, dentro das teorias discursivas, a análise dialógica do discurso), como unidade de ensino-aprendizagem. A sua importância ocorre por estimular e colaborar com a atuação profissional de professores e pesquisadores da área de Letras, Linguística, Estudos da Linguagem e de áreas afins (como Educação, História, Psicologia, Ciências Sociais, Filosofia, entre outras). A ênfase do evento é dada à perspectiva bakhtiniana. O evento colaborará com a formação dos alunos do curso de graduação e de pós-graduação, bem como estimulará novas pesquisas e o fortalecimento de uma linha de pesquisa no Departamento, no curso de Letras e no ProfLetras, numa ação em rede que também se foca na perspectiva adotada pela UNESP. Caderno de Resumos do XI CED Fotos do evento XI CED - Profa. Dra. Ekaterina Volkova XI CED - Ekaterina Volkova e Sheila Grillo XI CED - Apresentação de Tawane Theodoro XI CED - Profa. Dra. Ekaterina Volkova 1/9

  • Rafael Marcúrio Da Cól

    Lattes ORCID Rafael Marcúrio Da Cól Pesquisa Concluída rafaeldacol@hotmail.com Universidade Estadual Paulista (Unesp) Doutor (2022) e mestre (2018) pelo programa de pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa da Unesp - Araraquara. Possui graduação em Letras (Licenciatura Plena em Línguas Portuguesa e Francesa) pela UNESP - Assis (2013). Atua como professor substituto na Universidade Federal do Norte do Tocantins. É membro do GEADA (Grupo de Estudos de Análise do Discurso de Araraquara), com área de pesquisa em Letras, com ênfase em análise do discurso, filosofia da linguagem, canção, cinema e literatura. E atuação em língua portuguesa, produção de texto, interpretação, literatura brasileira e língua francesa. Principais projetos Antropofagia musical brasileira: o estilo de ser Mutante DA CÓL, Rafael Marcúrio. Pesquisa (Iniciação Científica) - Apoio: FAPESP 2011-2012; 2012-2013 A banda precursora do rock nacional Os Mutantes é uma das principais referências no mundo da música brasileira dos anos 60 e 70, por isso objeto de estudo deste projeto, que se propõe a analisar a constituição discursiva de seu estilo como parte da identidade brasileira. A fundamentação teórica em que se baseia esta pesquisa é a filosofia da linguagem do Círculo de Bakhtin, especificamente calcada na concepção de gênero discursivo (composto por forma, conteúdo e estilo), a fim de compreender a arquitetônica da banda e esta é a importância desta pesquisa. A hipótese defendida é a de que o estilo d'Os Mutantes é antropofágico, dada a maneira coletiva de composição de sua obra. Além do experimentalismo e do psicodelismo, a banda traz consigo duas presenças marcantes que influenciam a constituição de seu estilo, tanto musical quanto composicional: o rock de The Beatles e a antropofagia carnavalesca da Tropicália. Espera-se, no final deste estudo, compreender como ocorre a construção arquitetônica da obra d'Os Mutantes como exemplar precursor do rock nacional e de um tipo pertencente ao gênero canção brasileira: o estilo Mutante de ser. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Topo

  • José Antonio Rodrigues Luciano

    Lattes ORCID José Antonio Rodrigues Luciano Aluno pesquisador j.luciano@unesp.br Universidade Estadual Paulista (Unesp) Atuante na área da filosofia da linguagem, atualmente é doutorando no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara (FCLAr-Unesp), com a tese "A verbivocovisualidade em ato: aspectos teórico-metodológicos da filosofia bakhtiniana da linguagem", apoio CAPES, e integrante do Grupo de Estudos Discursivos (GED), na função de pesquisador. Mestre em Linguística e Língua Portuguesa pela mesma universidade, com a dissertação intitulada "Filosofia da linguagem bakhtiniana: concepções verbivocovisuais", apoio CNPq. Graduado em Letras - Português/Francês e suas respectivas literaturas pela Faculdade de Ciências e Letras de Assis (FCLAs-Unesp), na qual desenvolveu pesquisas de Iniciação Científica (IC), com apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa da Unesp e do CNPq. No período da graduação, também atuou como professor de francês na Universidade Aberta para Terceira Idade (UNATI) e no Centro de Línguas e Desenvolvimento de Professores (CLDP). Possui experiência em intercâmbio nos Estados Unidos. Principais projetos Verbovocalidade: concepções musicais nas obras do Círculo de Bakhtin LUCIANO, José Antonio Rodrigues. PAULA, Luciane de. Pesquisa (Iniciação Científica) - Apoio: Reitoria (Unesp) - PIBIC Ações Afirmativas 2016-2017 A pesquisa volta-se para o estudo das obras do Círculo de Bakhtin, traduzidas para o português diretamente do russo, e verifica a recorrência de conceitos musicais, tais como voz, entoação, polifonia, dentre outros na formulação e delimitação da filosofia da linguagem bakhtiniana. Desse modo, o trabalho busca compreender a noção de palavra para Bakhtin e se as concepções utilizadas são devem ser interpretadas de maneira apenas metafórica ou podem concebidas como um potencial instrumento teórico-analítico de enunciados verbivocovisuais, especialmente, os voltados à esfera musical (canção, videoclipe, música). Assim, os próprios escritos bakhtinianos, além de fundamentação teórica, tornam-se também o próprio corpus a ser analisado. Verbivocovisualidade: a concepção de linguagem na filosofia bakhtiniana LUCIANO, José Antonio Rodrigues; PAULA, Luciane de. Pesquisa (Iniciação Científica ) - Apoio: Reitoria (Unesp) - PIBIC Ações Afirmativas 2017-2018 A pesquisa tem o intuito de investigar a concepção de linguagem proposta na filosofia dos estudiosos denominado Círculo de Bakhtin a partir das obras, traduzidas do russo para a Língua Portuguesa, Questões de Estilística no Ensino de Língua (2015) e Teoria do Romance - A Estilística (2013), ambas com autoria de Mikhail Bakhtin. Para referido estudo, tomamos a noção de enunciado para o pensamento bakhtiniano, identificamos a forma que é concebido a partir de conceitos advindos de outras linguagens, por exemplo, musical e das artes plásticas (entonação, voz, arquitetônica, entre outras) e analisamos como essas concepções são utilizadas metaforicamente para pensar a linguagem em sua tridimensionalidade verbivocovisual, conforme Paula denomina. As obras do Círculo, portanto, constituem, ao mesmo tempo neste projeto, tanto o corpus quanto a fundamentação teórica, pois utiliza o método dialético-dialógico, que considera objeto de pesquisa em relação outros enunciados, neste caso, relacionamos as obras em estudo com os demais textos bakhtinianos e também os conceitos, usados pelos teóricos russos, com suas respectivas linguagens. Desse modo, ao compreender a concepção de linguagem bakhtiniana, o objetivo é refletir a potencialidade de alargamento da teoria para servir de aporte teórico para análises de enunciados que vão além da materialidade verbal, como as materialidades vocal/sonora, visual ou ainda sincrética. Filosofia da linguagem bakhtiniana: concepções verbivocovisuais LUCIANO, José Antonio Rodrigues. Pesquisa (Dissertação de Mestrado) - Apoio: CNPq. 2019-2021 Esta pesquisa propõe a investigação da concepção de linguagem da e na filosofia do Círculo de Bakhtin a partir das obras Marxismo e Filosofia da Linguagem (2017), de Volóchinov; O Método Formal nos Estudos Literários (2012), de Medviédev; e Estética da Criação Verbal (2011), de Mikhail Bakhtin, por meio da identificação e análise de concepções da teoria bakhtiniana que advêm de outras linguagens (por exemplo, da música e das artes plásticas), as quais contribuem para a formulação e delimitação conceitual dos autores russos. O objetivo é compreender de que modo Bakhtin, Medviédev e Volóchinov delimitam, em sua filosofia, a noção de linguagem, como ela é constituída pelas dimensões verbivocovisuais, assim e denominadas por nós extemporaneamente nesta proposta a partir da Poesia Concreta, e como essas dimensões podem se materializar em enunciados de diferentes gêneros, a depender da configuração arquitetônica do projeto de dizer em voga. Para isso, metodologicamente, este trabalho se volta à concepção de linguagem, de enunciado, sujeito e diálogo; bem como se atenta aos momentos em que os autores se centram nas dimensões verbivocovisuais nos livros supramencionados, o que caracteriza a proposta como bibliográfica e de cunho teórico-analítico. Ademais, procura-se também situar a proposta filosófica do Círculo em seu contexto de produção, circulação e recepção na Rússia soviética e posteriormente no Ocidente, bem como da noção de linguagem historicamente, de modo a contribuir para a compreensão do conceito formulado pelo Círculo “Bakhtin Medviédev Volóchinov” (VAUTHIER, 2010) e para a forma como o fazem. A pertinência da pesquisa consiste em refletir a abordagem filosófica bakhtiniana. Verbivocovisualidade em ato: aspectos teórico-metodológicos da filosofia bakhtiniana da linguagem LUCIANO, José Antonio Rodrigues. Pesquisa (Tese de Doutorado) - Apoio: CAPES 2021-2025 (em andamento) Resultado de desdobramento do trabalho Mestrado, no qual pensamos a concepção tridimensional da linguagem verbivocovisual na filosofia da linguagem bakhtiniana, nesta pesquisa, propomos refletir acerca da sua materialização a partir de três obras de três diferentes semioses, a saber, o quadro Composição VIII (1923), de Wassily Kandinsky; o poema “De V internacional” (1922), de Vladimir Maiakóvski; e a Quarta Sinfonia (1936), de Chostakóvich. O objetivo é compreender como as dimensões verbivocovisuais da linguagem, identificadas e estudadas anteriormente por nós na filosofia da linguagem proposta pelo Círculo “Bakhtin, Medviédev e Volóchinov” (VAUTHIER, 2010), manifestam-se no ato enunciativo a partir da sua materialidade sígnica, bem como demonstrar que tal concepção de linguagem formulada pelo Círculo trata-se de uma preocupação explicitada também nas produções artísticas da época na União Soviética. Para tanto, analisaremos as três obras supramencionadas a partir do viés bakhtiniano e seu método dialético-dialógico (PAULA et alii, 2011). A pertinência desta pesquisa caracteriza-se pela proposição de uma nova abordagem nos estudos bakhtinianos no Brasil, bem como ampliar as possibilidades teórico-metodológicas nesta perspectiva para análises de enunciados verbivocovisuais contemporâneos. Todas as vidas importam: jogos multiletrados - transformação social sustentável PAULA, Luciane de. Extensão 2023-2024 (em andamento) Este projeto de extensão tem como objetivo propor e implementar atividades de leitura e produção de gêneros discursivos diversos na escola e fora dela, possibilitando uma formação multiletrada crítica. O público das ações socioculturais educativas transita entre o último ano do ensino fundamental II (9º ano) e o ensino médio (1º, 2º e 3º anos) e também se volta às associações e coletivos culturais e sociais. Os textos trabalhados, de diversas materialidades (canção, videoclipe, filme, série, pintura, HQ, jogos etc), tratarão de temas contemporâneos e contemplarão conteúdos de Linguagens e Artes, produzidos por autores-criadores negros, mulheres e da comunidade LGBTQIAP+. Interessa proporcionar, de forma dialógica, discussões acerca das desigualdades e da intersecção raça-gênero-classe na escola e na sociedade, a fim de refletir acerca da heterogeneidade das diversidades e proporcionar equidades. O projeto, experimental e interventivo, tem caráter extensionista, associado à pesquisa, ao ensino e à inovação. A proposta parte de uma escola pública da cidade de Assis, interior de São Paulo, para, a partir das vivências, desenvolver protótipos de ensino e jogos pedagógicos produzidos com material reciclado, que possam ser adaptados e aplicados em outras comunidades (locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais). Com isso, estimular a inclusão entre jovens, na escola, na comunidade e na universidade (graduação e pós-graduação); e visibilizar vozes e sujeitos excluídos (por preconceito e discriminação), ao potencializar seus saberes, assim como uma forma de sociabilidade de suas culturas, tramadas como formas de atuação – em consonância com os ODS 4, 5, 10,16 e 17, de maneira transversal. A linguagem do GED - Grupo de Estudos Discursivos: inovação e desenvolvimento tecnológico, divulgação e popularização da ciência PAULA, Luciane de. Inovação e desenvolvimento Inovação e desenvolvimento Este projeto propõe congregar pesquisas individuais e estabelecer redes entre grupos, de modo institucional, em âmbito nacional e internacional, por meio do GED - Grupo de Estudos Discursivos; assim como pretende desenvolver estratégias discursivas de inovação e desenvolvimento tecnológicos, espaços de divulgação e popularização da ciência, tendo as redes sociais (Youtube, Instagram, Twitter, Facebook, Spotify, LinkedIn e TikTok) integradas no site do GED, com espaço para debate (em fóruns de discussão), organização de eventos, área de trabalho e divulgação de pesquisas e práticas de ensino e de extensão em desenvolvimento, com sugestões de produções e ações sociais. A construção de uma modalização do site do GED pretende servir como modo de ilustrar como capitanear engajamento sociocultural e educacional por meio de um centro de atividades de inovação de linguagens do fazer científico, em especial, discursivos. O objetivo central é socializar e construir saberes coletivamente, com ênfase em enunciados multimodais. Os intuitos específicos se voltam às produções de maneira mais acessível e horizontalizada e à conscientização da função primordial da Universidade: refletir sobre e contribuir com as necessidades sociais da comunidade, em âmbito global (com respeito às singularidades local, regional, estadual, nacional e internacional). A relevância diz respeito à e os resultados esperados pretendem integrar academia(s) e sociedade(s). ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Topo

  • XXI CED | GED Unesp

    XXI CED - Colóquio de Estudos Discursivos DATA: 17 de fevereiro de 2022 LOCAL: YOUTUBE HORÁRIO: 19h CONFERÊNCIA: Análise do Discurso com Michel Foucault: poder, verdades, subjetividades - Profa. Dra. Maria do Rosário de Fátima Valencise Gregolin (UNESP) ​ COMISSÃO ORGANIZADORA E REALIZAÇÃO GED - Grupo de Estudos Discursivos Profa. Dra. Luciane de Paula (UNESP FCL Assis) Prof. Dr. Matheus Nogueira Schwartzmann (UNESP FCL Assis)

  • Nicole Mioni Serni

    Lattes ORCID Nicole Mioni Serni Pesquisas Concluídas nicolemioniserni@gmail.com Unesp Atualmente é supervisora pedagógica na empresa Sprache und Wissen. Foi professora substituta do Departamento de Linguística da UNESP de Araraquara durante o segundo semestre de 2019. Possui doutorado em Linguística e Língua Portuguesa pelo Programa de Pós-Graduação da UNESP de Araraquara. Desenvolveu, sob a orientação de Luciane de Paula, a pesquisa: Canções cinematográficas: análise dialógica do filme musical Les Misérables com financiamento CNPq. Durante os meses de maio a agosto de 2017 efetuou estágio em Nova York (EUA) no Graduate Center da City University of New York, com bolsa Capes PDSE, sob a orientação de Peter Hitchcock. Concluiu o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da UNESP Araraquara com financiamento CNPq. É graduada em Letras (Licenciatura Plena em Línguas Portuguesa, Alemã, Inglesa e respectivas Literaturas) pela UNESP de Assis e Araraquara. Desenvolveu, durante a graduação, sob orientação de Luciane de Paula, com financiamento FAPESP, um projeto de pesquisa (nível de Iniciação Científica) intitulado Moça com Brinco de Pérola: diálogos possíveis. Já participou dos grupos de estudo SLOVO e GED e investigou o filme musical sob a ótica dos estudos do Círculo Bakhtin, Medveded, Volochinov. Principais projetos Canções cinematográficas: análise dialógica do filme musical Les Misérables SERNI, Nicole Mioni. Pesquisa de Doutorado 2014-2018 Esta pesquisa se propõe a analisar o filme musical Les Misérables (2012), de Tom Hooper, sob a ótica dos estudos do Círculo Bakhtin, Medvedev, Volochinov, tendo como objetivo refletir, por meio de uma análise dialógica, acerca da constituição da arquitetônica do filme musical como gênero discursivo, em sua forma, conteúdo, estilo, produção e circulação, conforme as ideias do Círculo. A partir de Lés Misérables este trabalho busca investigar a especificidade do gênero filme musical assim como analisar os diálogos entre o filme escolhido, a obra de Victor Hugo e a peça musical da Broadway. A canção, aqui também considerada como um gênero, é elemento constitutivo do filme escolhido e sua presença é de extrema importância na formação do musical, configurando-o como intergenérico. O filme musical: uma análise dialógica de Across the Universe SERNI, Nicole Mioni. Projeto de Pesquisa de Mestrado 2012-2014 Ao considerar o cinema como um gênero fértil para o estudo de diálogos entre gêneros esta pesquisa reflete acerca do filme musical Across the Universe (2007), de Julie Taymor. O gênero cinema e o gênero canção encontram-se em constante diálogo no gênero filme, tipo musical, e especificamente, no corpus aqui trabalhado. As canções inseridas no filme são todas compostas pela banda britânica dos anos sessenta The Beatles. As relações dialógicas e as genericidades reconhecidas nesta pesquisa são trabalhadas sob a ótica dos estudos do Círculo de Bakhtin, Medvedev Volochinov e buscam analisar como o filme Across the Universe incorpora as canções de The Beatles e de que maneira o musical dialoga com a letra de cada canção e com cada situação em que são interpretadas no filme. No corpus desta pesquisa, os diálogos ocorrem, principalmente, entre a narrativa fílmica e as canções de The Beatles que a constituem, assim como a situação histórica vivida pela banda britânica dialoga com a época dos Estados Unidos retratada na obra: a contracultura dos anos 60/70. Ainda que, obviamente, existam outras relações no discurso em análise, deve-se levar em conta que é impossível esgotá-las, principalmente ao se considerar a concepção de diálogo do Círculo, adotada nesta pesquisa. Sob a abordagem dialógica do Círculo a análise do filme em questão possibilita reconhecer o gênero cinema como característico por ser composto por outros gêneros que a ele se incorporam, como em Across the Universe, em que gêneros como canção e dança são parte da construção do gênero filme e do tipo musical. Moça com Brinco de Pérola: diálogos possíveis SERNI, Nicole Mioni. Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica 2011 Para fazer do filme uma ferramenta poderosa e capaz de enriquecer os processos de ensino-aprendizagem, em sala de aula e fora dela, a pesquisa é um item indispensável que deve permear os trabalhos desenvolvidos por todos os participantes da ação educativa: o pesquisador da academia, o professor que atua na sala de aula (seja do ensino fundamental, médio ou superior) e o aluno (independente do nível no qual este se encontra em sua formação). Ao pensar nesse desafio, o presente projeto propõe, a partir da concepção balizadora do Círculo Bakhtin, Medvedev, Volochinov (a dialogia), a refletir sobre o filme Moça com brinco de pérola (2003), de Peter Webber, com vistas a demonstrar que o gênero cinema, explorado em seus diálogos interdiscursivos e intertextuais, pode fazer parte do processo de ensino-aprendizagem de maneira eficaz, permitindo ao aluno exercitar sua cidadania de maneira consciente, por meio do exercício de análise e de capacidade crítica que o trabalho com o gênero proporciona. Desse modo, acredita-se que este projeto possa oferecer à instituição escola uma contribuição efetiva no que tange aos processos de letramento. ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ Topo

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